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segunda-feira, 27 de junho de 2011

SANTO DAIME


O que é nossa religião?

 


O Culto Eclético da Fluente Luz Universal é um trabalho espiritual, que tem como objetivo alcançar o auto-conhecimento e a experiência de Deus ou do Eu Superior Interno. Para tanto, se ultiliza, dentro de um contexto ritual tido como sagrado, da bebida enteógena sacramental conhecida como ahyausca e que foi rebatizada pelo Mestre Irineu como Santo Daime. O uso de uma substância enteógena como sacramento parece ter feito parte das principais tradições religiosas da antiguidade e fornecido a base visionária de muitas das principais grandes religiões hoje existentes no mundo.

Nosso culto litúrgico, que se resume em comungar, nas datas apropiadas, a bebida à guiza de sacramento, se denomina Eclético, por que suas raízes estão impregnadas de um forte sincretismo entre vários elementos culturais,folclóricos e religiosos.O uso do sacramento Santo Daime é relizado nas datas do seu calendário festivos, obedecendo as regras rituais que foram estabelecidas pelo Mestre Irineu e pelo Padrinho Sebastião.

Um Conselho Espiritual dirige a Igreja e zela pela manutenção da tradição e dos princípios , ao mesmo tempo que procura adequá-las aos novos contextos .As principais festas do calendário religioso são os Hinários e os Feitios.Hinários são doze horas seguidas de cânticos e bailado em torno de uma estrela de seis pontas, ao som de diversos instrumentos e maracás.Feitios são as festas de produção do sacramento, quando toda a comunidade se mobiliza para fazer a bebida sacramental, que será consumida durante o calendário de trabalhos do ano.

Outro elemento importante da espiritualidade daimista elaborada por Padrinho Sebastião foi a comunidade. A comunidade se constitui no ponto de referência comum para o trabalho espiritual de todos os membros.É a ela que deve retornar todas as boas aquisições que fazemos no nosso aprendizado espiritual.

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A Doutrina do Santo Daime ou a Doutrina do Mestre Irineu, como também é identificada, nasceu dentro da floresta, brotou no seio do seu povo, uma gente muito humilde e digna. A sua mensagem, que se encontra reunida na forma de coleções de hinos recebidos pelos mestres e adeptos,prega o amor pela natureza e consagra o mundo vegetal e todo o planeta como sendo o cenário sagrado da nossa mãe-terra.

Nosso trabalho mantém portanto vínculos muito profundos com a floresta e pela causa da sua preservação .Isso chega a ser uma questão de fundamento espiritual .Para desenvolver essa parte social e ambiental do trabalho da nossa Igreja na Amazônia,foi criado o Instituto de Desenvolvimento Ambiental Raimundo Irineu Serra que se empenha hoje em gerir e buscar parcerias para projetos de desenvolvimento auto-sustentável , numa região de quase 200 000 ha de florestas, pertencentes a Floresta nacional do Purus, onde estamos assentados há cerca de 16 anos.

FONTE; http://www.infoescola.com/religiao/santo-daime/

Santo Sepulcro

O Santo Sepulcro é assim denominado por se referir ao suposto lugar no qual os cristãos acreditam que o Messias foi morto na cruz, enterrado e ressuscitado ao terceiro dia, no Domingo Pascal, como afirmavam as profecias relativas a Ele. É considerado, por esta razão, um dos recantos mais venerados do Cristianismo. Quando Jerusalém foi aniquilada em 70 d.C., o imperador Adriano, de Roma, percorreu a cidade entre 129-130 e, em represália ao culto clandestino do Evangelho, solicitou a reedificação da cidade sagrada como um recanto do paganismo batizado de Aelia Capitolina. Mais ainda, ele ordenou que o túmulo de Cristo fosse revestido de terra e em seu lugar fosse erguido um santuário ofertado à deusa Vênus.
A criação do primeiro templo do Santo Sepulcro foi concretizada em 326 sob as ordens do Imperador Constantino, pouco depois da publicação do Édito de Tolerância ou Édito de Milão, que finalizava o processo de perseguição dos cristãos, uma iniciativa do mesmo governante.
Na mesma época, sua mãe, Helena, foi a Jerusalém visando encontrar os lugares vinculados aos derradeiros momentos de Jesus na cidade. Aí ela encontrou o suposto ponto onde foi realizada a crucificação do Messias, o rochedo intitulado Gólgota, em forma de caveira, e também o sepulcro denominado Anastasis – ressurreição no idioma grego.
Os construtores da Igreja do Santo Sepulcro buscaram inspiração em um modelo arquitetônico conhecido entre os romanos como basílica, o qual era utilizado como ponto de encontro, de transações comerciais e de gestão da esfera judicial; eles não se deixaram influenciar em momento algum pelos templos do paganismo.
Mas em 614 houve uma nova destruição do templo, desta vez pelos invasores persas, os quais saquearam a Igreja e levaram consigo seus tesouros. Ela foi construída novamente pelo Império Bizantino. No ano de 638, Jerusalém foi tomada pelos muçulmanos; seus primeiros dirigentes, porém, não causaram qualquer dano aos cristãos, exercitando sabiamente a tolerância.
Mas em 1009 o soberano Al-Hakim, da dinastia xiita conhecida como fatimida, promoveu a devastação de todos os templos de Jerusalém, englobando o Santo Sepulcro. Este ato estimulou o nascimento das Cruzadas, movimentos bélicos de orientação cristã que saíram da Europa Ocidental e partiram rumo à Terra Santa, com o pretenso objetivo de libertá-la dos infiéis.
Os participantes desta revolta finalmente resgataram Jerusalém e aí edificaram uma nova Igreja, praticamente a mesma que persiste até nossos dias. Ela foi santificada em 1149 e sobreviveu ao novo governo muçulmano, desta vez sob a liderança de Saladino, o qual determinou que nenhuma construção cristã fosse demolida. Este templo resistiu igualmente ao fogo que se alastrou por suas instalações em 1808, o que o obrigou a passar por restauros no ano de 1810, e ao terremoto de 1927, o qual provocou sérias deteriorações estruturais.
Neste período pós-sismo a Igreja foi interditada pelos políticos de Jerusalém para que reformas imediatas fossem concretizadas. De 1959 em diante não foi preciso recorrer a qualquer outra ação conciliatória; os três grupos religiosos mais importantes administram a Igreja, mas coptas e etíopes ortodoxos ainda reclamam o direito de participar desta gestão. Os governantes preferem não intervir nesta delicada questão.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Sepulcro
http://www.mfa.gov.il/MFAPR/Facts%20About%20Israel/Jerusalem-%20A%20Basilica%20do%20Santo%20Sepulcro
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